os professores devem ter voz ativa na reelaboração de novos modelos de EaD para o país.
Como podemos propor às autoridades, no documentos final, mecanismos que garantam essa voz ativa aos professores, na elaboração de políticas para a EaD em nosso país?
Bom hoje em dia a Internet é um espaço interessante pra isso. Programas podem ser instalados de forma que os professores acessem, deixem nome, escola e estado ou só escola e estado. Neste processo poderiam ser escolhidos aqueles que mediariam o documento e parte os professores. Google.doc e a escrita colaborativa seria bacana. Abraços Claudia Nunes (Luis de Camoes/Amapa - RJ)
ResponderExcluirApesar de meu pouco envolvimento político, a minha realidade percebida é de que a sociedade e seus representantes (não somente os políticos) já participam e tentam dar um ar de democracia aos processos ligados a educação. Mas pouco sabe-se das inúmeras instâncias de participação (conae, confitea, cne, pne, capes, cnpq, etc) talvez por nossa pouca participação e/ou talvez pela estrutura de poder reinante (e ex reinantes também) nestas instâncias, que limita uma participação maior com os mecanismos de participação existentes. Se no mecanismo JOVAED reunimos quase 5.000 educadores (calculei, por cima, que é aproximadamente 0,1% dos educadores brasileiros. me corrijam se meus cálculos estiverem errados por favor) que debateram e continuarão a debater os problemas, soluções e caminhos da educação, não seria difícil para o governo abrir mais a discussão de políticas de educação no Brasil, descentralizando um pouquinho seu "modis operandi", dando oportunidade para discussões mais abertas aproveitando as tecnologias existentes, como bem frisou nossa colega Claudia Nunes.
ResponderExcluirDevem ser selecionadas pessoas que entendam sobre o assunto, ou seja, os professores. Se isto está sendo para nós, devemos participar sempre.
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