Em nossos debates houve consenso em relação aos problemas da docência na UAB – Universidade Aberta do Brasil, dentre os quais foram levantados: o fato de o professor, ao exercer a função hoje denominada tutor, receber uma remuneração ínfima em relação à remuneração de professores que exercem a docência na mesma instituição pública; o fato de receber uma bolsa (e não salário), sem nenhum direito trabalhista; e a transitoriedade e instabilidade de sua atuação, sem vinculação com a instituição. Em função desses problemas, consideramos que os professores devem ter voz ativa na reelaboração de novos modelos de EaD para o país.Qual a sua proposta de redação para que o documento final tenho propostas concretas para a reformulação do projeto da UAB, em relação à função dos professores e da docência em EaD?
Blog do Encontro Nacional de Professores em EaD, a ser realizado de 11 a 21 de junho de 2011 durante a JOVAED - Jornada Virtual ABED de Educação a Distância, coordenado pelo professor João Mattar. Logo desenvolvida por X-Orion.
sábado, 18 de junho de 2011
UAB
A Carta de João Pessoa afirma:
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Penso que a afirmação do tutor como um profissional que tenha sua categoria no cenário de profissões, bem como todas os direitos e deveres que o seguem como professor que é, será algo transformador para os até então bolsista. É algo que se aprende durante quatro anos, de forma crescente mas que porém quando o tutor está em plena forma profissional com muito a fazer crescer e ele tem que sair. É inclusive algo pra que o profissional tenha incentivo a investir na profissão e se especializar e isso só trará contribuições para esse projeto tão lindo que é a EAD.
ResponderExcluirSou da opinião que todo tutor é professor sim. Principalmente, quando os tutores acompanham os alunos, propõe atividades, tiram dúvidas, corrigem estas atividades, fazem a avaliação, tudo isso são tarefas de um professor. Então porque a diferença salarial ? por que a diferença no contrato de trabalho ?[]s
ResponderExcluirUm novo modelo para o consórcio de IES (UAB) é necessário. O modelo atual pode ter sido "interessante" por questões de custo e abrangência em determinado momento, mas a continuar assim corremos o risco de ter um profissional ter o mesmo perfil que a grande maioria dos políticos, desinformado, desatualizado, acomodado, sem perspectivas além de manter o mandato.
ResponderExcluirConcordo plenamente, pois os professores on-line
ResponderExcluirnunca devem ser esquecidos. Mesmo que virtualmente, são a linha de frente com os alunos também.