quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Encontro de Professores e Tutores de EaD (CIAED)

No 17 CIAED - Congresso Internacional ABED de Educação a Distância (cf. a programação) haverá um novo encontro de Professores e Tutores de EaD, para continuar os debates que começaram no Senaed e estão registrados neste blog.

02/09 - sexta-feira - 08:00 - 10:30 - Sala 02
Encontro de Professores e Tutores de EaD

02/09 - sexta-feira - 14:30 - 17:00 - Encerramento (Sessão Plenária)
Relato do Encontro de Professores e Tutores de EaD

Para quem estará em Manaus, nos vemos por lá. Mas aqui no blog, também, registraremos os resultados dos debates, assim todos poderão participar.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Número de Alunos por Professor em EaD

A Carta de João Pessoa afirma:

Sugerimos também uma discussão aprofundada sobre [...] a limitação do número de alunos em turmas de EaD.

Qual proposta concreta podemos fazer em relação ao número de alunos por professor em EaD?

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Remuneração do professor em EaD

A Carta de João Pessoa afirma que:

Sugerimos também uma discussão aprofundada sobre a remuneração do professor [...]

Como fazer uma proposta concreta para as autoridades em relação à remuneração do professor em EaD?

Como a remuneração do professor em EaD deve ser pensada diferente da remuneração do professor presencial?

domingo, 19 de junho de 2011

Voz Ativa dos Professores

A Carta de João Pessoa afirma:

os professores devem ter voz ativa na reelaboração de novos modelos de EaD para o país.

Como podemos propor às autoridades, no documentos final, mecanismos que garantam essa voz ativa aos professores, na elaboração de políticas para a EaD em nosso país?

sábado, 18 de junho de 2011

UAB

A Carta de João Pessoa afirma:

Em nossos debates houve consenso em relação aos problemas da docência na UAB – Universidade Aberta do Brasil, dentre os quais foram levantados: o fato de o professor, ao exercer a função hoje denominada tutor, receber uma remuneração ínfima em relação à remuneração de professores que exercem a docência na mesma instituição pública; o fato de receber uma bolsa (e não salário), sem nenhum direito trabalhista; e a transitoriedade e instabilidade de sua atuação, sem vinculação com a instituição. Em função desses problemas, consideramos que os professores devem ter voz ativa na reelaboração de novos modelos de EaD para o país.
Qual a sua proposta de redação para que o documento final tenho propostas concretas para a reformulação do projeto da UAB, em relação à função dos professores e da docência em EaD?

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Precarização do Trabalho Docente

A Carta de João Pessoa afirma:

A precarização do trabalho docente em EaD a que assistimos no país está subordinada a projetos político-pedagógicos que proletarizam a função do professor, caracterizando-o como tutor.

e mais à frente:

É importante ressaltar que a proletarização do trabalho docente na EaD não ocorre apenas no ambiente acadêmico, mas também no ambiente corporativo e em cursos livres, por exemplo.
Como podemos melhorar essas passagens do documento? Como podemos, p.ex., ser mais específicos?

Como podemos fazer propostas concretas para reverter esse movimento de proletarização do trabalho docente na EaD?

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Regulamentar a Profissão de Tutor

Primeiro ponto específico para discutirmos: a necessidade de regulamentar a profissão de tutor, ou algo nessa direção. A Carta de João Pessoa diz:

Um dos pressupostos que fundamenta este documento é que o exercício da docência, independente de ser presencial ou à distância, está inserido nos princípios da educação, segundo a LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96.


E mais à frente:

Consideramos ainda que a docência em todos os âmbitos já está regulamentada como profissão de professor, por isso é essencial a participação de sindicatos e outras entidades representativas de professores nesta mobilização.

Nossa posição é que a profissão de professor já é regulamentada, existem sindicatos e outras associações que representam a categoria, e como o tutor exerce uma função de docência, não faria sentido regulamentar sua atuação como uma profissão distinta, o que não só levaria à divisão da categoria, como também ratificaria a exploração a que boa parte dos tutores é submetida no Brasil, com salários muitíssimo inferiores aos dos professores presenciais, muitas vezes sem registro, direitos trabalhistas etc.

Se concordamos com isso, como a redação da Carta poderia ser mais enfática, no sentido de deixar clara a nossa posição?